Para quem quiser o gab. da página 24 de gramática, tem no aluno online, ou pelo link:
http://www.bomjesus.br/galeria/getImage/187/9846662219239378.pdf
Geografia!
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Os minerais são substâncias encontradas na natureza com propriedades químicas e físicas definidas.
Rochas é o agrupamento de dois ou mais minerais, as rochas podem ser:
Magmáticas (ígneas): Surge do magma resfriado, são classificadas em 2 grupos
•Magmáticas Intrusivas (Pluritônicas) : Resfria dentro da crosta terrestre, é um processo lento. (ex.: granito, gabro...)
•Magmáticas Extrusivas (vulcânicas) : Resfria na superfície terrestre, é um processo rápido. (ex.: Basalto)
Metamórficas: São rochas que surgem de outras rochas, quando são submetidas a grandes pressões e temperaturas.
Sedimentares: Rochas formada, de sedimentos e matéria orgânica compactadas. (ex.: Arenito, calcário, carvão mineral...)
A estrutura interna da terra:
Litosfera (+/- 50km de espessura): São placas rígidas, chamadas placas tectônicas ou litosféricas. (engloba as crostas)
Crosta Continental (+/- 50 à 70km): Em sua maioria é composta por silício e alumínio.
Crosta Oceânica (+/- 5km): Em sua maioria composta por silício e magnésio.
Astenosfera (+/- 75 à 100km): Camada acima do manto, parcialmente fundidas (+/- derretidas)
Manto (+/-2200km): Composto por magnésio e silício, em estado "pastoso", sua temperatura é de aprox.: 2000ºC à 3000ºC (magma).
Núcleo Externo (2250km): Camada composta por magma pastoso, temperaturas de aprox. 4000ºC
Núcleo Interno (1250km): Camada sólida, por causa da pressão, com temperaturas de até 6000ºC
Deriva Continental foi a teoria de Alfred Wegener, que há 200 milhões de anos teria existido apenas um continente, chamado Pangeia.Da Pangeia surgiram dois grandes continentes Laurásia e Goduana: Argumentação de Wegner foi Coincidência do contorno continental, semelhança entre rochas, fossa e animais e evidencias glaciares.
Tectônica de Placas.
Harry Hess e Robert Dietz perceberam que o oceano atlântico estava se expandindo. Herry conseguiu provar isso através das correntes de convecção do magma.
Os limites entre as placas podem ser:
Divergentes: Se separam
Convergentes: Se chocam
Conservativos: Transformantes (deslizantes)
Províncias Geológicas
Escudos Cristalinos: São formações rochosas mais antigas, possuem rochas magmáticas e metamórficas, tem entre 1 e 4bilhões de anos.
Bacias Sedimentares: São formados por sedimentos em buracos côncavos da superfície terrestre.
Dobramentos Modernos: São terrenos perto dos limites entre placas tectônicas, sujeitos a dobramentos, falhas e vulcões.
No Brasil: 36% escudos cristalinos e 64% Bacias sedimentares.
Português e Literatura por Rafael Salomão editado (e muito a parte de gramática) por Jonathan.
1. ESTRUTURA DAS PALAVRAS
As palavras são formadas por elementos mínimos de significado denominados morfemas. São eles:
a) Radical
É a base da palavra.
Ex: Pobre, pobreza, empobrecer. (pobr)
b) Desinências
São as terminações de uma palavra, indicando gênero e número.
Ex: Meninas – o morfema “a” indica gênero, e o morfema “s”, número.
Cantávamos – o morfema “va” indica tempo verbal, e o morfema “mos”, número e pessoa.
c) Vogal temática
Caracteriza verbo e nome.
As vogais temáticas que caracterizam o verbo são as seguintes:
“a”: para verbos de primeira conjugação (amar, rezar, cantar);
“e”: para verbos de segunda conjugação (vender, beber, trazer);
“i”: para verbos de terceira conjugação (partir, sorrir, cair).
O verbo “pôr” e seus derivados, apesar de pertencerem à segunda conjugação, não trazem a vogal temática “e” em sua forma infinitiva, apenas em outras formas de sua conjugação (puseste, pusera).
Já as vogais temáticas dos nomes podem são “a”, “e” e “o”. São sempre vogais finais que não indicam gênero (casa, lado – essas palavras não tem feminino/masculino).
Obs.: Prefixos: São acrescidos no início do vocábulo (desigual);
Sufixos: São acrescidos ao final do vocábulo (felizmente).
2. PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS
a) Composição
A composição pode se dar de duas maneiras:
Justaposição
Você consegue separar a palavra.
Ex: Passatempo (passa-tempo), girassol(gira-sol) (neste caso, o primeiro “s” funciona como consoante de ligação).
Aglutinação
A identidade sonora dos vocábulos não é preservada.
Ex: Pernalta (perna + alta), embora (em + boa + hora), fidalgo (filho + de + algo).
b) Derivação
É o processo de formação de palavras a partir de um único vocábulo. São modalidades de derivação:
Prefixação
Forma-se a palavra pelo acréscimo de um prefixo ao vocábulo original.
Ex: Infeliz.
Sufixação
Forma-se a palavra pelo acréscimo de um sufixo ao vocábulo original.
Ex: Brasileiro.
Derivação prefixal e sufixal
Forma-se a palavra acrescendo-se ao vocábulo original um prefixo e um sufixo, pode ser separando em Infeliz e Felizmente.
Ex: Infelizmente.
Parassíntese (derivação parassintética)
É adicionada a palavra um prefixo e um sulfixo, é diferente da derivação prefixal e sufixal porque não pode ser separada.
Ex: Apedrejar (não existe apedra nem pedrejar).
Derivação regressiva ou deverbal
Transforma um verbo em um substantivo.
Ex: O Combate (de combater), A luta (de lutar), A portuga (de português), O boteco (de botequim).
c) Abreviação (redução)
É a redução de uma palavra até o limite de sua compreensão.
Ex: Moto (abreviação de motocicleta).
Super-Obs: COGNATAS são palavras que obrigatoriamente tem o mesmo sentido e quase sempre tem o mesmo radical.
Ex: terra, terreno, terreiro, terrinha, enterrar, terrestre...
PRINCIPAIS RADICAIS GREGOS E LATINOS
Gregos:
acro (alto, elevado = acrobata, acrópole, acrofobia);
aer, aero (ar = aeronave, aeronauta);
cracia (poder= democracia, policracia)
deca (dez = decâmetro, decalitro);
demo (povo = democracia, demográfico);
derma (pele = dermatologista, dermite);
nomo (regra, lei = nomologia, agrônomo);
odonto (dente = odontologia, odontalgia);
oftalmo (olho = oftalmologista, oftalmia);
oligo (pouco = oligarquia, oligopólio);
pedia (educação = ortopedia, pediatria);
pole, polis (cidade = metrópole, acrópole, Florianópolis);
poli (muito = poligamia, polígono, politeísmo);
taqui (rápido = taquicardia, taquigrafia);
teca (coleção = fonoteca, filmoteca, discoteca);
Latinos:
bi, bis (repetição, duas vezes = bisavô, bilíngüe, bissexual);
calori (calor = caloria, calorífero);
crimino (crime = criminoso, criminologia);
cruci (cruz = crucificado);
fero (que contém = mamífero, carbonífero);
ferr(i), ferro (ferro = ferrovia, ferrífero, ferrugem);
fico (que faz, que produz = benéfico, maléfico, frigorífico);
primi (primeiro = primogênito, primícias);
quadr(i), quadru (quatro = quadrangular, quadrúpede, quadricular);
radic(i) (raiz = radicar, radiciação);
sexi, sexo (sexo = sexologia, assexuado);
sideri (astro = sideral, sidério);
Galera, como são muitos, eu coloquei os mais importantes aqui tem mais: http://sites.google.com/site/professorfabioalveslp/principais-radicais-gregos-e-la.
Literatura: Conceitos teóricos:
DENOTAÇÃO: Sentido real da palavra
CONOTAÇÃO: sentido subentendido [“não real”] da palavra
Metáfora é o emprego de uma palavra com o significado de outra em vista de uma relação de semelhança.
Comparação é uma atribuição de característica de um ser a outro em virtude de uma determinada semelhança. (como/tal qual).
Antítese consiste no uso de palavras de sentidos opostos.
Prosopopeia atribui características humanas a seres inanimados.
Hipérbole é um exagero intencional com a finalidade de tornar mais expressiva à ideia.
Eufemismo consiste em suavizar palavras ou expressões que são desagradáveis.
Polissíndeto é a repetição de conjunção (que/e/ou/mas/etc.).
Assíndeto ocorre quando há a ausência da conjunção.
Anáfora consiste na repetição de uma palavra ou expressão para reforçar o sentido.
Gradação é a sucessão de fatos ou ações.
Aliteração consiste na repetição de uma consoante.
Assonância consiste na repetição de uma vogal.
Pleonasmo consiste na repetição de uma ideia.
Metonímia é a substituição de uma palavra por outra, quando existe uma relação lógica (a parte pelo todo, o conteúdo pelo recipiente, autor pela obra, marca pelo produto).
(em negrito os que a professora falou que vai cair na prova)
Camões Épico:Os lusíadas: Apresenta 2 heróis: Vasco da Gama(em sua viagem as Índias, individual), formação do povo português( heróis coletivos). Dividido em 10 contos “Os Lusíadas” possui 1102 estrofes, num total de 8816 versos, todos decassílabos. Esses dez contos são divididos em cinco partes: a) proposição: Escrever sobre a viagem de Vasco da gama e a vida do povo tão valoroso (portugueses) b) invocação: Camões pede proteção as Tágides, ninfas. c) dedicatória: Camões dedica a todos os bravos reis portugueses, em especial e D. Sebastião. d) narração: corpo do poema, a historia em si. e) epílogo: fechamento do poema com pessimismo. Episódios mais importantes: Canto 1: O concilio dos Deuses. O canto I é constituído pela invocação de inspiração às ninfas, pela dedicatória do seu poema ao Rei Sebastião e pelo Concílio dos Deuses no Olimpo. Vénus apoia Júpiter, pois vê refletida nos portugueses a força e a coragem do seu filho Eneias. Marte decide também a favor dos portugueses, pois sentia-se apaixonado por Vénus. Baco pelo contrário não queria que os portugueses fossem para a Índia com medo de perder a sua fama no Oriente. Canto 3 : (Lírico) Neste canto Vasco da Gama conta a história de Portugal ao rei de Melinde. Episodio: Inês de Castro: A morte de Inês de Castro é um dos mais belos episódios líricos presentes na epopeia. Na situação inicial apresenta-nos D. Inês que vivia um modo de vida feliz e despreocupado em que recordava constantemente o seu amado, o infante D. Pedro. Mas o rei (D. Afonso, pai de D. Pedro) para solucionar o problema de seu reino manda matar D. Inês, pois D. Pedro era casado. D. Inês fala com o rei, e pede piedade pelos seus filhos, pois, iriam ficar órfãos. O rei pensa outra vez, mas o povo incentiva-o e acaba por mandar matar Inês. Inês e o poeta acham que a única razão para a sua morte, é ter amado D. Pedro. Canto 4: (pessimista)Vasco da Gama prossegue a narrativa da História de Portugal. Velho do Restelo No momento da largada ouve-se a voz de um respeitável velho que sobressai de entre todas as que se tinham feito ouvir até então. Ela representa todos aqueles que se opunham à louca aventura da Índia e preferiam a guerra santa no Norte de África e critica a ambição portuguesa. |
Canto 5: (Lírico)Vasco da Gama prossegue a sua narrativa ao Rei de Melinde, contando agora a viagem da armada, de Lisboa a Melinde. É uma narrativa de grande aventura marítima, em que os marinheiros observaram os diversos fenómenos marítimos que ocorrem durante a viagem incluindo a apiração de um monstro.
Episódio: O Adamastor
Apareceu um gigante ao dobrar o Cabo das Tormentas. Era o Adamastor e dizia que aquele mar lhe pertencia e que quem se tinha atrevido a entrar nele tinha morrido.
Depois, Vasco da Gama põe-se de pé e pergunta ao gigante quem era. Chocado o gigante responde-lhe e conta a história da sua vida. Tinha sido transformado num Cabo por Júpiter por amar Thétis. Um amor que não é correspondido.
Canto 9: (Lírico)Após vencerem algumas dificuldades, os Portugueses saem de Calicute, iniciando a viagem de regresso à Pátria. Vénus decide preparar uma recompensa para os marinheiros, fazendo-os chegar à Ilha dos Amores. A Armada avista a Ilha dos Amores, e quando os marinheiros desembarcam para caçar, vêem as Ninfas que se deixam perseguir e depois seduzir. Thetis explica a Vasco da Gama a razão daquele encontro, referindo as futuras glórias que lhe serão dadas a conhecer. Após a explicação da simbologia da Ilha, o poeta termina, tecendo considerações sobre a forma de alcançar a Fama.
1 LITERATURA DE INFORMAÇÃO
Contexto:
- Ciclo das grandes navegações portuguesas;
- Descobrimento e colonização do Brasil.
Marco inicial:
- Carta de Pero Vaz de Caminha (1500).
Características:
- Não se trata de obras artísticas propriamente ditas, mas de relatos de viajantes sobre o Brasil e seus habitantes;
- Deslumbramento do português pelas terras brasileiras (sentimento nativista, ufanista);
- Linguagem objetiva, denotativa, referencial, típica dos relatórios de viagens.
Autores:
- Pero Vaz de Caminha: Carta de achamento do Brasil;
- Pero Lopes de Sousa: Diário de navegação (roteiro da expedição de Martim Afonso de Portugal ao Brasil);
- Gabriel Soares de Sousa: Tratado descritivo do Brasil;
- Ambrósio Fernandes Brandão: Diálogos das grandezas do Brasil.
2 LITERATURA DE FORMAÇÃO(Dos Jesuítas)
Contexto:
- Ciclo das grandes navegações portuguesas;
- Descobrimento e colonização do Brasil.
Características:
- Teor altamente catequético, uma vez que seu objetivo principal era a conversão religiosa dos índios e a preservação da moral e dos costumes brancos.
Autores:
- Pe. Manuel da Nóbrega: Diálogo sobre a conversão do gentio;
- Pe. José de Anchieta (principal figura literária do Quinhentismo): De beata virgine dei mater Maria;
- Pe. Fernão Cardim: Tratados da Terra e Gente do Brasil.
Dúvidas nos comentários, agora liberei o anônimo de novo....
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