segunda-feira, 30 de abril de 2012

Revisão de Química e História

Lembrem que o conteúdo do simulado é acumulativo! (Vejam, classificação de cadeias carbônicas e hibridação)

Nomenclatura para Hidrocarbonetos (só tem C e H) não ramificados
Para dar o nome do hidrocarboneto, você vai usar 3 partes:

Química 2 
Prefixo(Nºde carbonos) + Intermediário (tipo de ligação) + Sulfixo (função)

Prefixo:
1C – Met
2C – Et
3C – Prop
4C – But
5C – Pent
6C – Hex
7C – Hept
8C – Oct
9C – Non
10C – Dec
(para lembrar os 4 primeiros, mais complicados eu pensei em uma frase: “I Met an Et with Propulsion in the Butt.” sei lá se ajuda xD)

Intermediário
Ligação Simples – an
Ligação Dupla – en
Ligação Tripla – in
(pense na ordem alfabética, a, e, i)

Sulfixo, como é hidrocarboneto: “o”

CH3 – CH2 – CH2 é o Propano
CH3 – CH2 – CH2 – CH3 é o Butano

Agora quando tiver uma ligação dupla ou uma ligação tripla no meio da cadeia carbônica você deve numerá-los a partir da extremidade mais próxima da ligação

CH3 – CH = CH – CH2 – CH2 – CH2
1             2     3       4            5         6
É o Hex – 2 – eno

Nomenclatura dos hidrocarbonetos ramificados
Primeiramente ache a cadeia principal (com maior número de carbonos, se a cadeia tiver uma ligação dupla ou tripla, ela deve ser incluída na cadeia principal. Caso existam duas sequências com o mesmo número de carbonos a principal será a mais ramificada)


Para a cadeia principal você dá o nome normalmente - heptano

As partes que ficaram de fora são os radicais, para dar o nome você usa
Nº de carbonos + il (ou ila)
Nesse caso os três radicais que ficaram de fora são os mesmos,

CH3 –  é o Metil

Para dar o nome final, você deve começar os carbonos, a partir da ramificação mais próxima:
E assim o nome daquela cadeia carbônica é -> 2,4,5 – trimetil –heptano

*Radicais que podem cair na prova:






*Classificação de Hidrocarbonetos: (por Rafael Salomão)
- Alcanos: Hidrocarbonetos com ligação simples (cadeia aberta).
Fórmula geral: CnH2n+2 


Butano: C4H10 
- Alcenos: Hidrocarbonetos com ligação dupla (cadeia aberta).
Fórmula geral: CnH2n


Eteno: C2H4 
- Alcinos: Hidrocarbonetos com ligação tripla (cadeia aberta).
Fórmula geral: CnH2n-2


Etino: C2H2, também conhecido como Acetileno.
- Alcadienos: Hidrocarbonetos com 2 ligações duplas (cadeia aberta).
Fórmula geral: CnH2n-2


1,3-Butadieno: C4H6 
Hidrocarbonetos Cíclicos
- Ciclanos: Hidrocarbonetos com ligação simples (cadeia fechada).
Formula Geral: CnH2n


Ciclohexano: C6H12 
- Ciclenos: Hidrocarbonetos com ligação dupla (cadeia fechada).


Ciclobuteno: C4H6
- Aromáticos: São hidrocarbonetos em cuja estrutura existe pelo menos um anel benzênico (aromático).


Anel Benzeno: C6H6


Química 1 por Rafael Salomão

Tipos de soluções:
Solução Insaturada: Apresenta menos soluto que o máximo permitido pelo Cs
Solução Saturada: Apresenta uma quantidade de soluto igual ao máximo permitido
Solução Saturada com corpo de fundo: Apresenta uma quantidade maior de soluto do que o permitido pelo Cs, deixando soluto sem se dissolver.
Solução super-saturada: É quando uma solução saturada com corpo de fundo, foi aquecida possibilitando o dissolvimento do corpo de fundo e depois disso foi resfriado lentamente até a temperatura inicial. (A solução vai estar com mais soluto que o permitido pelo Cs. É uma solução instável, qualquer balanço pode fazê-lo voltar a ser saturado com corpo de fundo)

Concentrações:
Concentração comum(C): é a relação entre a massa do soluto (em gramas) com o volume da solução (em  Litros) g/L
É calculado pela fórmula:   C = m1/v
Concentração comum = massa do soluto/volume da solução
Ou por regra de três:
Em um recipiente temos 500ml de água, adicionados 4g de NaCl, qual é a concentração molar?
Fórmula:   C = 4/0,5              C= 8g/L
Ou Regra de três:
 4g – 0,5L
Xg – 1L         8g/L
Concentração molar (ou molaridade)(Mgay): é a relação entre a quantidade de mols e o volume.
Fórmula:
Mgay = n1/v sendo que n1=m1/M

n1 - número de mols          m1 – massa do soluto           M – Massa molar

Ex.: Em 5L existem 15mols de NaOH, qual a concentração molar?
15/5      3mol/L

Volume:     1mL = 1cm³      1dm³ = 1L = 1000mL
Massa:    1000Kg = 1ton    1Kg = 1000g     1g = 1000mg
Outras concentrações:
* Titulo: O Título é uma grandeza adimensional, representada pela letra grega Τ – tau (ou τ, minúscula). É um método de medir concentrações de soluções e faz partes dos aspectos quantitativos das soluções.

Há dois tipos de título: o Título em Massa (ou Porcentagem em Massa) e o Título em Volume (ou Porcentagem em Volume).
Título em Massa (Τm) – Ou Porcentagem em Massa
Muito utilizado nas indústrias químicas e farmacêuticas, esse tipo de título relaciona as massas de soluto e solução. Geralmente é expresso em porcento (%). Dá-se pela seguinte fórmula:


Para indicar concentrações extremamente pequenas – em especial de poluentes de ar, da terra e da água – usamos as seguintes unidades:
Partes pro Milhão (ppm): indica a quantidade, em gramas, de soluto presente em 1.000.000 (106) gramas da solução.
Partes por Bilhão (ppb): indica a quantidade, em gramas, de soluto presente em 1.000.000.000 (109) gramas da solução.
Título em Volume (Τv) – Ou Porcentagem em Volume
Esse tipo de título relaciona o volume de soluto com o volume da solução. Em geral é expresso em porcentagem (%), mas em bebidas e no álcool comum é expresso por ºGL (Gay-Lussac). É dado pela expressão:


Diluição de soluções:
- Solução dissolvida: Use a formula è Ci.Vi=Cf.Vf  ou regra de três.
Mistura de soluções:
- com o mesmo soluto: Use a formula è Ca.Va+Cb.Vb=Cf.Vf ou regra de três.
- com o soluto diferente: Use a formula è Ca.Va=Caf.Vf  e Cb.Vb=Cbf.Vf  ou regra de três.
- com solutos diferentes, mas que reagem entre si: Utilize a regra der três, exemplo:
Uma solução de 250ml de HCl cuja molaridade é 0,8mol/L, foi misturada com uma solução de 350ml de NaOH cuja concentração é 0,4mol/L. Calcule a molaridade do sal formado.

Para resolver este exercício você deve:
•Fazer a equação e a balancear, 1HCl + 1NaOH -> 1NaCl + 1H2O
descobrimos que UM mol de HCl reage com UM mol de NaOH formando UM mol de NaCl
•Descobrimos a quantidade de mols de cada reagente, 
- HCl -> 0,8mol está para 1L assim como x está para 0,25L = 0,2Mol de HCl na solução
- NaOH -> 0,4 mol está para 1L assim como x está para 0,35L = 0,14Mol de NaOH na solução
Sendo assim, teremos reagente em excesso (HCl) e reagente limitante (NaOH)

•Pegamos o reagente limitante e usamos a proporção -> UM mol de NaOH forma UM mol de NaCl, logo teremos 0,14mol de NaCl na solução de 600ml (250+350)
•0,14mol está para 0,6L assim como x está para 1L, descobrindo então que a molaridade é de aproximadamente 0,23mol/L 

Análise Volumétrica ou Titulação, serve para descobrir a concentração de uma solução (ácida ou básica), para isso se usa a fórmula:

nb . Ma . Va = na . Mb . Vb

Onde
a indica ácido
b indica base
nb e na -> são os mols da reação (ex. 1Ca(OH) + 2HCl)
Mb e Ma -> É a molaridade de cada solução
Vb e Va -> É o volume de cada solução

Bônus nomenclatura para ácidos, bases e sais.
*Obs.: para realizar alguns exercícios é necessário saber a nomenclatura de ácidos/bases e sais.
Ácidos:
NOMENCLATURA: Hidracidos: Acido ________ ídrico. Ex: HCl A clorídrico, HI A Iodidrico ...
Oxiacidos:


 Explicação do NOX: A cada H você soma 1 e a cada O você diminui 2 na equação ( x é o sal). Ex: HClO ( +1+x-2=0 è x=1).
Ex: HClO4 è Acido Perclorico ///  HClO è Acido Hipocloroso /// HNO2 è Acido Nítrico.
Dissociação de bases: Bases são compostos moleculares que se dissociam.
Ex.: NaOHèH2Oè Na++OH- ...
         Al (OH)3èH2Oè Al3++3OH-

Bases:
NOMENCLATURA:    Hidróxido de _______.
Ex: Carga fixa (1A, 2A, Zn e Al) è Ca (OH)2 Hidróxido de cálcio . NaOH Hidróxido de sódio.
Ex: Carga variável (As demais) è Fe (OH)2 H. de ferro II . Fe (OH)3 H.  de ferro III .

Sais: Nomenclatura: Os nomes dos sais são formados pela mudança de sufixos que provém do ácido que originou o ânion participante do sal. Veja: 
-ito                                 -oso
-ato                                -ico
-eto                                -idrico
Nome do sal → ..................... de ....................... 
                           nome do ânion             nome do cátion 
Demostração:  KCl: este sal é derivado do ácido clorídrico, de acordo com a tabela acima o sufixo do ácido é –idrico, portanto o sufixo do ânion será –eto. Ânion (Cl-) + Cátion (K+).Nomenclatura: Cloreto de potássio 






Historia



Movimentos anti coloniais


* Inconfidência Mineira:
- Motivos: Alta carga tributaria (Quinto), proibição de manufatura, exclusividade dos altos cargos políticos para os portugueses e principalmente o decreto da DERRAMA.
- Membros: Latifundiários, militares, religiosos e elite intelectual inspirada dos ideais iluministas.
- Objetivos: Reivindicavam um governo republicano (independência da capitania), obrigatoriedade do serviço militar, criação de uma universidade em Vila Rica.
- Como acabou: Joaquim Silvério dos Reis, em troca do perdão de suas dividas pessoais, delatou o movimento, fazendo com que os confidentes fossem condenados ao desterro (exilio) e Tiradentes recebeu o castigo exemplar, vindo a se tornar um Mártir.

* Conjuração Baiana:
- Membros: Jornalistas, Padres, artesãos, alfaiates, soldados, negros forros e escravos. Essa revolta foi a mais popular das rebeliões coloniais.
- Motivos: Insatisfação com a miséria e exploração dos portugueses, após a transferência da capital. Intenção de abolir as diferenças sociais e a escravidão.
- Objetivos: Fazer a independência NACIONAL, proclamar a republica e divulgar os ideais iluministas.
- Como acabou: A punição para os conjurados variou conforme a classe social, de exilio ate enforcamentos e esquartejamentos.

Período Joanino(vinda da fam. Real devido ao bloqueio continental)

* Medidas do príncipe regente D. João:
-- politicas/econômicas: - Abertura dos portos as nações amigas de Portugal. - Fim da proibição manufatureira. - Fundação do Banco do Brasil e da casa da moeda. - Tratados de 1810 (“agradecimento” aos ingleses): Tarifa alfandegaria diferente (15% p/ ingleses, 16% p/ portugueses e 24% p/ outros), compromisso de D. Joao em abolir a escravidão, livre exploração da madeira pelos ingleses e proibição do tribunal da inquisição.
-- culturais/sociais: Cerimonia do beija mão, mudança na rotina, imprensa regia, arquivo central, observatório astronômico, teatro real, biblioteca nacional, jardim botânico, academia militar, escola de belas artes, faculdades de medicina.

* Revolução Pernambucana (esta dentro do período joanino, mas também foi um movimento anticolonial):
- Indignação com o aumento dos impostos.
- Revolução liberal do porto è Retorno da corte portuguesa.
- Essa revolução durou apenas 2 meses.

* D. Pedro é deixado no Brasil como príncipe regente, mas a burguesia lusitana exige seu retorno, temendo que não conseguissem recolonizar o Brasil.

* Facções politicas no Brasil em 1821:
- Partido português: Pressão para o retorno de D. Pedro.
- Partido Brasileiro: Tem o objetivo de convencer o herdeiro a continuar no Brasil.
- Liberais Radicais: Só queriam a REPUBLICA.

* 9/janeiro/1822: Dia do fico:
- D. Pedro diz que fica no Brasil e esse dia é considerado um avanço em direção ao rompimento com Portugal.

* Junho/1822: Convocação da assembleia nacional constituinte.

* 7/setembro/1822: Grito do Ipiranga – D. Pedro declara a independência.
- Reconhecimento externo: EUA (doutrina Monroe), Inglaterra (Interesses econômicos) e Portugal ($PA$GA$MEN$TO$).

* 1824: Constituição outorgada:
- Imprensa: Liberdade de expressão.
- Educação: Ensino gratuito.
- Voto censitário masculino.

*Confederação do Equador
- As províncias de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará formaram, em 1824 a Confederação do Equador.
- Era a tentativa de criar um estado independente e autônomo do governo central (proclamar uma republica).
- A insatisfação popular com as condições sociais do país (crise do algodão e do açúcar) e o descontentamento político da classe média e fazendeiros da região com o autoritarismo de D. Pedro I foram as principais causas deste movimento.

* Guerra da Cisplatina
- Conflito onde esta província brasileira (atual Uruguai) reivindicava a independência. A guerra gerou muitas mortes e gastos financeiros para o império. Derrotado, o Brasil teve que reconhecer a independência da Cisplatina que passou a se chamar República Oriental do Uruguai.

* Desgaste e crise do 1° reinado:
- Endividamento com a Inglaterra.
- Morte de D. João VI = Desconfiança sobre D. Pedro.

* Abdicação
- Em 7 de abril de 1831, D.Pedro I abdicou em favor de seu filho Pedro de Alcântara, então com apenas 5 anos de idade. Logo ao deixar o poder viajou para a Europa.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Revisão de LP e Geografia

Revisão de Literatura por Rafael Salomão

Realismo:
Características:
·         O excessivo subjetivismo romântico é substituído pela descrição da realidade (e da relação do homem com a sociedade). 
·         Ênfase na hipocrisia da burguesia.
·         Influência de movimentos políticos (socialismo, comunismo, anarquismo etc.). 
·         A ciência se afirma como único método para se conhecer, efetivamente, a realidade (racionalismo).
·           Novos campos do conhecimento (como a sociologia e a psicologia) influenciam a literatura. 
·         O "eu" literário não será mais fruto da espontaneidade ou da emotividade, como no Romantismo, mas de uma reflexão muitas vezes aguda e sempre consciente dos limites que a sociedade impõe ao homem - e das angústias e insatisfações daí decorrentes. 
·         Pessimismo: ceticismo e niilismo.
·         Uso de ironia, sarcasmo, etc...

Obras de Machado de Assis em duas fases:
Primeira fase (obras românticas):
- Na prosa: Ressurreição, A Mão e a Luva, Helena, Iaiá Garcia, Contos Fluminenses, Histórias da Meia-Noite.
- Na poesia: Crisálidas, Falenas, Americanas.
- No teatro: Os Deuses de Casaca, O Protocolo, Queda que as Mulheres Têm para os Tolos, Quase Ministro, Caminho da Porta.
Segunda fase:
- Na prosa: Memórias Póstumas de Brás Cubas, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó, Memorial de Aires.
Memórias Póstumas de Brás Cubas:
Inovou em 3 casos: Defunto autor, 1° livro anacrônico e interlocução.
Machado de Assis, em 1881, publica a primeira obra nacional à moda dos pensadores franceses. Memórias Póstumas de Brás Cubas narra a história de Brás Cubas (defunto autor ou autor defunto) que depois de morto resolve escrever suas memórias. A visão da vida é negativa, pessimista. Quase tudo na obra é a negação, a miséria, a desgraça, descrita num humor sutil, com grandes mergulhos psicológicos. Parece que a vida se reduz a uma grande negação, nada dignifica o viver.  Na obra podemos facilmente perceber a hipocrisia social, a amizade por interesses, incompetência de Brás, amor por Virgília. 

Quincas Borba.
Nesta obra existe um grande conflito entre o Quincas Aristocrata x Quincas mendigo. Livro em 3ª pessoa. Percebe-se uma grande hipocrisia com relação ao Quincas rico achar que é melhor que o pobre só por causa do dinheiro, sendo que ele também cometia muitos erros.

Dom Casmurro.
Visão pessimista do casamento e da vida. Bentinho é destinado à vida sacerdotal. Ama Capitu. Sai do seminário e casa-se com ela. Nasce-lhe o filho Ezequiel. Bentinho julga-se traído e vê o filho cada vez mais parecido com Escobar. Tenta assassinar o filho; interna-o no colégio. A vida do casal desaba. Capitu morre, bem como seu filho Ezequiel. Bentinho, mergulhado na tristeza e solidão (daí Dom Casmurro) conta a história de sua vida (o romance).

Memorial de Aires.
Última obra de Machado de Assis, publicada no mesmo ano de sua morte. Diário escrito pelo Conselheiro Aires, relatando suas memórias. Nesta obra conseguimos perceber a falta de ordem temporal e novamente a hipocrisia.

 Não esqueça de ler “Para viver um grade amor” de Vinicius de Moraes (pgs 15/17/21/24/30/52/56/64/88/92/100/109/118/129/131/147/152/155/164/165/171/178/187/193)

Gramática

Para este simulado de Gramática, teremos:
Uma questão de interpretação (considerada difícil pelo Chico)
Uma de oração sem sujeito
Uma sobre Objeto direto e verbo transitivo direto
Uma sobre complemento nominal

Uma oração sem sujeito pode ocorrer de três formas:
Quando indicam fenômenos da natureza, como: “Ventou Muito” “Anoiteceu” “Choveu forte”
Quando utiliza o verbo “fazer” seguido de ideia de tempo ou temperatura, como: “Faz 3 meses que não mato alguém” “Ontem fez 37ºC” (Sempre conjugado no SINGULAR!)
Quando utilizar o verbo “Haver” no sentido de existir, acontecer, sempre conjugado no SINGULAR, exemplo: “Havia alunos muito legais naquela turma” OBS.: a frase “Existem alunos muito legais naquela turma” TEM sujeito (não me pergunte o porquê..)

Objeto Direto e Verbo Transitivo Direto
Um verbo para ser considerado transitivo, é quando ele precisa de um complemento, exemplo: “Os jornais publicarão”, essa frase assim fica sem sentido, é necessário um objeto “Os jornais publicarão uma nova pesquisa” para ser considerado objeto direto não há preposições (de, a)
O objeto direto pode ser substituído por pronomes, exemplo: “Eu conheço o aluno novo”, o aluno novo pode ser trocado por um pronome: “Eu o conheço”, nesse caso “o” é o objeto direto.

Complemento Nominal
O complemento nominal sempre complementa um substantivo abstrato! Mas nem sempre um substantivo abstrato precisa de um complemento... O complemento nominal é sempre iniciado por uma preposição, exemplo: “O sonho de uma vida melhor motivou a muitos” de uma vida melhor é complemento nominal. Já “O sonho do governante motivou a muitos” do governante não é complemento nominal, pois demonstra POSSE.
( Substantivo abstrato: Não é material, não pode ser visualizado, são sentimentos/ações, “a necessidade” “a ofensa” “a acusação” “o gosto”)

Geografia


O prof nos passou o conteúdo das questões do simulado (centro)
1. Análise de pirâmide etária
2. Pop. economicamente ativa
3. Análise de taxa de natalidade e problemas urbanos
4. Análise da faixa etária (jovens/adultos/idosos)
5. Taxa de fecundidade e expectativa de vida
6. Análise de pirâmide etária
7. Movimento migratório
8. Movimento migratório
9. PEA
10. Análise de distribuição de renda

Política de clareamento da população brasileira
Em 1808 há a abertura dos portos, iniciando as migrações para o Brasil:
1850 – Lei de Terras, doação de grandes lotes de terra para portugueses
1850 – Lei de Queiróz: Proibia o tráfico negreiro para o país
Nos períodos de 1914-1918 e 1939-1943 houve uma grande queda na imigração, por causa da 1ª e 2ª guerra mundial respectivamente.

1934 – Lei de cotas: Instituía uma cota de 5% dos imigrantes que já estão no país (exemplo: têm 100 italianos no BR, nesse ano só podem entrar mais 5 italianos). A lei de cotas não vale para Portugal.

Êxodo rural: Do campo para a Cidade *(Em 1964 a economia muda de predominante rural para urbana e industrial)
Migração Pendular: Da Região metropolitana para a Metrópole (todo dia)
As regiões metropolitanas são conhecidas como cidades dormitórios.
Emigração – Saída
Imigração – Entrada

Fluxos Migratórios internos:
Fim do século XIX e início do século XX: Ciclo da borracha (Movimento em direção ao norte)
1930 – Abertura de estradas, movimento do nordeste em direção ao sudeste. (desde 1995 ocorre um movimento de retorno)
1956 – Movimento para Brasília (por causa de sua construção)
1970/1980 – Expansão das fronteiras agrícolas, do Sul para MT e RO (Exploração de minérios e recursos naturais, criação de gado)
1990 – Expansão das novas fronteiras agrícolas, de SP e Sul para MT (Problemas: Devastação do cerrado e da floresta amazônica)

Conurbação: Quando duas ou mais cidades se juntam.

PEA – População economicamente Ativa – TODOS os adultos! (mesmo que não trabalhem)
PEI – Aposentados, deficientes e estudantes que NÃO trabalham (se trabalham são PEA)

Setores do trabalho – aprox. pop brasileira em cada setor.
1º Agricultura, pecuária (rural) – aprox. 20%
2º Indústrias – aprox. 20%
3º Comércio – aprox. 60%

Significado em uma pirâmide:
Aumento de Idosos, Diminuição de Jovens = Melhor qualidade de vida, menos violência. Diminuição da PEA e aumento dos gastos da previdência

Nota: O IDH não traz informações totalmente confiáveis, por não explorar o tópico de desigualdade social.

Sei lá se essa revisão ficou boa...
Dúvidas nos comentários!

terça-feira, 17 de abril de 2012

Revisão de Matemática e Sociologia


Matemática 1;
Juros Simples:
J = C * i * t, onde
J = juros
C = capital
i = taxa de juros
t = tempo de aplicação (mês, bimestre, trimestre, semestre, ano...)

M = C + J
M = montante final
C = capital
J = juros

Juros Compostos:
M = C * (1 + i)t, onde:
M: montante
C: capital
i: taxa de juros
t: tempo de aplicação. 

Valor futuro e valor atual:
Vf=Va.(1+i)t
Vf: Valor futuro.
Va: Valor atual.
i: taxa de juros.
T: tempo.



Logaritimo:
Propriedades:
a)  loga 1 = 0      O logaritmo de 1 é sempre 0, pois a0 = 1.
b) loga a = 1    Quando a base é igual ao logaritmando, o logaritmo é sempre 1, pois a1 = a .
c) loga an = n     Quando a base é igual ao logaritimando, o logaritmo é sempre  o expoente.
d) alog a b = b    Um número a, elevado ao logaritmo de b na base a, é sempre igual a b.

Cotangente:
O inverso da tangente.
      (tgx ≠ 0) 


Cossecante 
Definimos cossecante como a relação que admite ser o inverso do seno. Quando 
senx ≠ 0, dizemos que a cossecante de x é o inverso do sen de x. 

   (senx ≠ 0) 

Secante 
Definimos secante como a relação que admite ser o inverso do cosseno. Observemos o mesmo caso anterior, se cosx ≠ 0 a secante de x é inverso do cosx. 

   (cosx ≠ 0)




Equações trigonométricas:

2 cos2x – cosx – 1 = 0
Cos x = y (artificio)
2y2 + y – 1
Y ’ = ½ e Y “= -1
Cosx = ½ e  cosx = -1


S= {60°, 180°, 300°} è para 0 ≤ x ≤ 2
Se não der a circunferência:
S= {x e IR/ x=π/3 + 2kπ ou π + 2kπ ou 5π/6 + 2kπ, k e Z}

Matemática 2:
Distancia entre dois pontos:
D2(A,B)= (Xb – Xa)2 + (Yb-Ya)2

 Alinhamento de 3 pontos:
Colineares è det = 0.
Não colineares è det diferente de 0

Equação reduzida da reta:
Y=mx+n
M: coef angular.
N: Coef linear.
Equação geral da reta:
Ax+by+c=0

Coeficiente angular:
m=tg α = Yb-Ya/ Xb – Xa

Posição relativa entre duas retas:
Retas Paralelas
As retas r e s têm o mesmo coeficiente angular.

Tgαr=Tgαs

Retas Concorrentes
As retas r e s têm coeficientes angulares diferentes.

Assim para r e s concorrentes, temos:



Tgαr≠Tgαs

Retas Perpendiculares
É um caso particular de reta concorrente. Duas retas são ditas perpendiculares quando os seus coeficientes angulares são tais que:



Tgαr=-1/tgαs



Então... Eu não sei fazer uma revisão muito boa de sociologia... sorry


As transformações no ocidente e as novas formas de pensar

A socióloga é fruto da Revolução industrial e é denominada como “ciência da crise”.
A expansão marítima europeia, o descobrimento da América, novas rotas para as índias ampliou a concepção de mundo dos povos europeus.
Isso acelerou a economia. Pouco a pouco se criou uma estrutura estatal com base na centralização da justiça, das forças armadas e da administração. Nasceu, dessa forma, o Estado moderno, que favoreceu desde a produção têxtil à mineração, bem como o comércio interno e externo.
Reforma protestante no séc. XVI
A razão como soberana. Do séc XV ao XVII o conhecimento racional do universo e davida em sociedade tornou-se uma regra seguida por alguns pensadores.

No final do séc XVIII a burguesia se tornou uma classe com muito poder. Manufatura -> Maquinofatura. Foi no século XVIII que aconteceu a revolução francesa, a revolução industrial, a revolução americana. E os pensadores refletiram sobre a realidade na tentativa de explicá-la

A consolidação da sociedade capitalista e o surgimento de uma “ciência da sociedade”

Saint-Simon – Os cientistas deveriam substituir os clérigos, e os industriais deveriam substituir os senhores feudais. Tinha confiança no futuro da ciência e buscava uma lei que guiasse a investigação dos fenômenos sociais.

Auguste comte – A razão deve ser o fundamento da nova sociedade industrial. Propôs uma completa mudança de sociedade, por meio de uma reforma intelectual plena do ser humano. “Positivismo” foi um conjunto de postulados para modificar, através de métodos científicos, a forma de pensamento das pessoas.

Karl Marx – Abordava os tópicos:
- Historicidade das ações humanas (Crítica o idealismo alemão).
- Divisão social do trabalho e classes sociais
- Luta de classes
- Fetichismo da mercadoria e alienação
- Crítica à economia e ao capitalismo
- Transformação social e revolução
- Utopia e sociedade comunista

A exploração do trabalho foi o ponto de partida para a análise de Karl
A venda de mão de obra torna o trabalhador em mercadoria.
Como tinha muita mão de obra, falta de empregos era possível pagar um mísero salário (pq se vc não fizer, tem muitos outros que farão no seu lugar)
O capitalismo não produz oportunidades para todos
Existe espaço para a dominação de uns sobre os outros
A sociedade deve ser analisada historicamente


Tenho que ir pro inglês, não sei se termino depois.. até e boa sorte!
(falta o tópico: A consolidação e o desenvolvimento da Sociologia)

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Revisão de Física!

Física 2 (por rafael salomão)

Trabalho termodinâmico
Considere um gás contido em um cilindro provido de um êmbolo. Ao se expandir, o gás exerce uma força no êmbolo. O trabalho dessa força pode ser calculado.
t = P. ΔV
t = trabalho realizado pelo gás
P = pressão exercida pelo gás
ΔV = variação do volume
ΔV = Vfinal - Vinicial
Na expansão, Vfinal > Vinicial è temos t >0    (o gás realiza trabalho).
Na compressão, Vfinal < Vinicial è temos t < 0   (o gás recebe trabalho do meio exterior).

1ª lei da termodinâmica:
A primeira lei da termodinâmica é o princípio da conservação de energia aplicado a sistemas termodinâmicos. O princípio da conservação da energia baseia-se no fato de que a energia não é criada e nem destruída, mas sim transformada. 
Ao se fornecer calor ao sistema, podemos observar a ocorrência de duas situações possíveis. Um aumento de temperatura e uma expansão do gás. O aumento de temperatura representa o aumento de energia interna do sistema e a expansão do gás representa a realização de trabalho. 

Pode-se concluir que o calor fornecido ao sistema foi transformado na variação de energia interna e na realização de trabalho. Desta conclusão, chega-se à primeira lei da termodinâmica, que é definida da seguinte forma. 

* Transformação ISOTERMICA: Numa transformação isotérmica, o calor trocado pelo gás com o exterior é igual ao trabalho realizado no mesmo processo.
Como a temperatura não varia, a variação da energia interna do gás é nula:
ΔU=0 e Q=t
ΔU: variação da energia interna.
Q: Quantidade de calor.
t: Trabalho.
* Transformação ISOBARICA: Pressão constante.
Q= t+ ΔU
ΔU: variação da energia interna.
Q: Quantidade de calor.
t: Trabalho.
* Transformação ISOCORICA: Numa transformação Isocórica a variação da energia interna do gás é igual à quantidade de calor trocada no meio exterior. Trabalho realizado é nulo, pois não há variação de volume.
t=0 e Q= ΔU
ΔU: variação da energia interna.
Q: Quantidade de calor.
t: Trabalho.
* Transformação ADIABÁTICA: Um gás sofre uma transformação adiabática quando não troca calor com o meio exterior. Essa transformação pode ocorrer quando o gás esta contido no interior de um recipiente termicamente isolado do ambiente ou sofre expansão e compressão suficientes rápidas para que as trocas de calor com ambiente possam ser consideradas desprezíveis. Numa transformação adiabática:
Q=0 e t= -ΔU
* Transformações CÍCLICAS:  Consiste numa série de transformações gasosas na qual o estado inicial coincide com o estado final, com o gás retornando à mesma pressão, volume e temperatura iniciais.

Toda transformação cíclica deve obedecer às seguintes condições:
•Se ele considerar o ciclo como um todo, as temperaturas final e inicial são coincidentes (Ti=Tf), a variação de energia interna (ΔU) é nula  ---  ΔU=0, sendo assim Q =
•Em toda transformação cíclica representada no diagrama PxV, o trabalho realizado é fornecido pela área do ciclo.
•Se o ciclo é realizado no sentido horário, o trabalho é positivo.
•Se o ciclo é realizado no sentido anti-horário, o trabalho é negativo.

Revisão de Física 1


Para se fazer o campo de visão a partir de um ponto (observador) e um espelho plano você deve:
1º Desenhar a imagem do ponto (mesma distância)

2º Traçar retas da imagem do ponto até as bordas do espelho


Pronto agora você já tem o campo de visão


Deslocamentos de um espelho plano:

Se você tem um ponto fixo e um espelho plano, em certa ocasião o espelho é movido a uma distância “d”, e a imagem andou “D”, esse D será igual a 2.d

Em uma rotação não é diferente, se temos um raio incidente e um raio refletido com um ângulo de 30º em relação com a normal (60º no total), se giramos o espelho com um ângulo α, o ângulo entre o RI e o RR aumentará 2α.

Associação de dois espelhos planos
Para calcular o número de IMAGENS que a associação de dois espelhos planos vão produzir você usa a fórmula:



Onde α é o ângulo formado pelos dois espelhos e n é o número de imagens.
Obs.: Se os espelhos planos forem paralelos eles produziram infintas imagens.